Estava eu navegando pela internet e me
deparei com uma postagem no Expresso Escotismo Pernambucano, que pelo seu
conteúdo achei válido postar aqui e compartilhar com todos vocês esta pérola.
Ao final da postagem tem um vídeo
relacionado bastante interessante.
Boa leitura!!!
Domingos Pascoal |
Advogado, aposentado do TRT da 2ª região, pós-graduação em
gestão de pessoas, colunista da revista Perfil, Vice-presidente da Tribunal de
ética da OAB e Membro da MAC da Academia Sergipana de Letras.
Você
já praticou uma boa ação hoje? Ou melhor, você já pensou nisso? Já imaginou o
quão salutar seria você ter como princípio fundamental na sua vida, realizar
todo dia algo construtivo que trouxesse mais alívio e conforto para outro e até
para você mesmo? Fazer o bem tem esta virtude, sabia? Minimizar a carga – sua ou
do outro – facilitar o caminhar nesta trajetória da vida, trazer o sentimento
do dever cumprido e a realização pessoal.
Imagine,
embora que seja somente como um simples exercício de reflexão, como o mundo
seria muito melhor se nós nos contaminássemos desta benigna prática.
Vamos
viajar na idéia e conceber que isso fosse possível, - eu particularmente
acredito que é – e se transformássemos em matéria obrigatória imposta por nós a
nós mesmos: temos que praticar, todo dia, no mínimo, uma boa ação.
O
Art. 3 do Código dos Escoteiros, diz:
“O
Escoteiro está sempre alerta para ajudar o próximo e pratica diariamente uma
boa ação”.
Nós poderíamos
seguir o que diz essa norma do escotismo e, também poderíamos até melhorá-la
muito, afirmando, para nós mesmos:
- Eu
posso fazer mais do que isso!
- Eu
tenho a capacidade de praticar 10, 20, 30 ou infinitas boas ações por dia!
Como
seria bom! Afinal, fazer o certo ou o errado custa o mesmo preço. Então? Por
que não fazer o certo?
A
diferença, sem dúvida, estaria no resultado daquele ato, na consagração daquela
atitude, na realização daquela idéia.
Esta
alegria em fazer o bem seria um lenitivo para cada um de nós e para o outro. A
pergunta é: que resultados desejamos para nós mesmos e para o nosso próximo?
Queremos fazê-lo feliz? Ou, ao contrário, queremos mesmo é que ele se dane?
Imaginemos
– eu sei que parece utopia – uma realidade dessas, onde todos de todas as
classes, dos palácios às choupanas agíssemos em busca da prática de boas obras,
do auxílio, da tolerância, da compreensão e da harmonia em relação aos outros,
sem distinção de castas, credos, cores, opções sexuais ou time de futebol?
Seria muito bom, não é mesmo? Então? Faça sua parte, procure agir nos pequenos detalhes,
onde você estiver e com quem você estiver: dentro da sua casa, com seus filhos,
com seus cônjuges, com seus pais, com seus vizinhos, com seus amigos, com seus
inimigos, no trânsito, nos relacionamentos diários, no trabalho, no coletivo...
Enfim, é só querer e iniciar.
Não
esqueça “tudo vale apena se a alma não é pequena”, como disse o poeta. Tudo é
uma questão de querer fazes. O segredo é: “Pensar grande, iniciar pequeno e não
parar nunca. E, sobretudo, começar já, agora mesmo, neste instante, com as
condições que tem neste instante, aqui e agora”
Acredite.
Esta é uma decisão que se tomada e, de fato praticada, somente benefícios traz,
para todos, sobretudo, para o agente, ou seja, para aquele que age, para aquele
que faz.
PENSE, FAÇA, E DEPOIS
ME DIGA O RESULTADO
Um comentário:
Boa iniciativa com toda certeza.
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